O que importa é acabar o percurso curricular formado, com ferramentas para exercer o que queremos fazer no futuro.

Se tivéssemos de fazer desporto de alta competição, teremos de ser tão cerebrais como teríamos na gestão de uma empresa.

Estamos cada vez mais aptos a responder às crises, até as que são mais profundas.

A transparência e o escrutínio são a nova ordem. E ainda bem. É importante que o façamos de forma sustentável e em comunhão com a sociedade.

fotografia Mário Príncipe assistido por Tiago Serrano entrevista José Paiva Capucho produção executiva imgmSTUDIO