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A exigência é uma cultura que é preciso incentivar como povo, como forma de ver o mundo.
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O que tem acontecido nas grandes cidades como Lisboa e Porto é o que acontece noutras cidades europeias: a clientela internacional.
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Tenho o terror de encontrar a fórmula. Há arquitetos que a repetem.
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As cidades ficaram mais bonitas, com gente melhor, somos mais orgulhosos de cidades como Lisboa e Porto. Não acompanhámos os problemas que isto causa. Toda a habitação torna-se inacessível ao cidadão comum.
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Hoje em dia há um problema complicado: a falta tédio. Já não há. É um drama cultural.
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O grande problema da nossa sociedade é o terror do vazio. Já não vamos a sítios que não tenham uma decoração ou música de fundo.
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Despertar a memória da casa de infância, o momento feliz que teve numa viagem, o sítio que adorou quando estava com os pais. E isso dá uma capacidade à arquitetura de nos emocionar.
fotografia Mário Príncipe assistido por Tiago Serrano entrevista José Paiva Capucho produção executiva imgmSTUDIO